Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 397
Filter
1.
RFO UPF ; 27(1): 118-133, 08 ago. 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1509389

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar se a hospitalização na gestação pode influenciar na condição bucal do filho no terceiro ano de vida. Métodos: Estudo longitudinal com bebês de gestantes internadas e acompanhadas no setor da Obstetrícia de um Hospital Escola em Pelotas, RS, Brasil. Os dados referentes a hospitalização e ao parto foram coletados do prontuário hospitalar e no terceiro de vida do filho (a) de um questionário aplicado a mãe e do exame bucal da criança. Cada agravo bucal foi avaliado com critérios específicos, por uma examinadora calibrada e analisado no programa IBM SPSS Statistics com 5% de nível de significância. Resultados: Participaram 20 díades mãe-filho (a). Alterações da oclusão acometeram 95% das crianças, sendo a mordida aberta anterior (MAA) a principal. Ainda, 25% das crianças apresentaram opacidades demarcas e/ou hipoplasia do esmalte, sendo significativamente maior em filhos de mães mais jovens e 20% tinham cárie da primeira infância (CPI), estando relacionada à ausência de creme dental fluoretado e à qualidade da higiene bucal. Conclusão: O reflexo mais evidente da hospitalização na gestação na saúde bucal no terceiro ano de vida do filho (a) foi a oclusão alterada, especialmente a MAA.(AU)


Objective: To assess whether hospitalization during pregnancy can influence the child's oral condition in the third year of life. Methods: Longitudinal study with babies of pregnant women hospitalized and followed up in the Obstetrics sector of a Teaching Hospital in Pelotas, RS, Brazil. Data referring to hospitalization and childbirth were collected from the hospital records and in the child's third of life through a questionnaire applied to the mother and the child's oral examination. Each oral condition was evaluated with specific criteria, by a calibrated examiner and analyzed in the IBM SPSS Statistics program with a 5% minimum significance level. Results: 20 mother-child participated. Occlusion alterations affected 95% of the children, with anterior open bite (AOB) being the main. Still, 25% of the children had opacities and/or enamel hypoplasia, which was significantly higher in children of younger mothers, and 20% had early childhood caries, which is related to the absence of fluoride toothpaste and the quality of oral hygiene. Conclusion: The clearest reflection of hospitalization during pregnancy on oral health in the third year of the child's life was altered occlusion, especially the AOB.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Child, Preschool , Adult , Stomatognathic Diseases/epidemiology , Oral Health/statistics & numerical data , Length of Stay/statistics & numerical data , Oral Hygiene , Brazil/epidemiology , Infant, Low Birth Weight , Stomatognathic Diseases/etiology , Surveys and Questionnaires , Retrospective Studies , Longitudinal Studies , Gestational Age , Diagnosis, Oral
2.
Enferm. foco (Brasília) ; 13: 1-7, dez. 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1413586

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar o perfil e o desfecho clínico de pacientes com sepse e choque séptico em um hospital de trauma de Belo Horizonte. Métodos: Trata-se de estudo transversal, retrospectivo e descritivo dos casos de sepse e choque séptico. Resultados: Constatou-se que 97 (73%) pacientes eram do sexo masculino, com idade entre 19 e 59 anos, 87 (65%) previamente hígidos. Principal motivo de internação foi queda da própria altura com 23 (17%) casos e 37 (28%) diagnósticos de trauma crânio encefálico. Oitenta e seis (65%) pacientes tiveram diagnóstico de sepse e 47 (35%) choque séptico, o principal foco de infecção foi pulmonar 83 (62%). Obtivemos 88 (66%) resultados de hemoculturas negativas e 45 (34%) positivas, 64 (48%) pacientes receberam antibiótico em até 60 minutos após o diagnóstico e o tempo de internação mais prevalente após o evento séptico foi de 7 dias, representado por 31 (46%) pacientes que já estavam internados em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Mortalidade de 37 (28%) e 96 (72%) sobreviventes da população estudada. Conclusão: O evento séptico é um problema de saúde pública e tem alta letalidade em pacientes traumatizados. (AU)


Objective: To evaluate the profile and clinical outcome of patients with sepsis and septic shock in a trauma hospital in Belo Horizonte. Methods: This is a cross-sectional, retrospective and descriptive study of cases of sepsis and septic shock. Results: It was found that 97 (73%) patients were male, aged 19 to 59 years, 87 (65%) were previously healthy. Main reason for hospitalization was a fall from one's own height with 23 (17%) cases and 37 (28%) diagnosis of traumatic brain injury. Eighty-six (65%) patients were diagnosed with sepsis and 47 (35%) septic shock, the main focus of infection was pulmonary 83 (62%). We got 88 (66%) negative blood culture results and 45 (34%) positive, 64 (48%) patients received antibiotics within 60 minutes after diagnosis and the most prevalent hospital stay after septic event was 7 days, represented by 31 (46%) patients who were already hospitalized in an Intensive Care Unit (ICU). Mortality of 37 (28%) and 96 (72%) survivors of the population studied. Conclusion: Septic event is a public health problem and has high lethality in traumatized patients. (AU)


Objetivo: Evaluar el perfil y el resultado clínico de los pacientes con sepsis y shock séptico en un hospital de trauma en Belo Horizonte. Métodos: Este es un estudio transversal, retrospectivo y descriptivo de casos de sepsis y shock séptico. Resultados: Se encontró que 97 (73%) pacientes eran hombres, de 19 a 59 años, 87 (65%) antes estaban sanos. La razón principal de la hospitalización fue una caída desde la propia altura con 23 (17%) casos y 37 (28%) diagnóstico de lesión cerebral traumática. Ochenta y seis (65%) pacientes fueron diagnosticados con sepsis y 47 (35%) shock séptico, el foco principal de infección fue pulmonar 83 (62%). Tenemos 88 (66%) resultados negativos del cultivo sanguíneo y 45 (34%) positivo, 64 (48%) los pacientes recibieron antibióticos dentro de los 60 minutos posteriores al diagnóstico y la estancia hospitalaria más frecuente después del evento séptico fue de 7 días, representados por 31 (46%) pacientes que ya estaban hospitalizados en una Unidad de Cuidados Intensivos (UCI). Mortalidad de 37 (28%) y 96 (72%) sobrevivientes de la población estudiada. Conclusión: El evento séptico es un problema de salud pública y tiene alta letalidad en pacientes traumatizados. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Shock, Septic , Sepsis , Shock, Septic/diagnosis , Shock, Septic/etiology , Shock, Septic/mortality , Epidemiologic Methods , Sepsis/diagnosis , Sepsis/etiology , Sepsis/mortality , Intensive Care Units , Length of Stay/statistics & numerical data
3.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 26(3): 862-877, set-dez. 2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1399484

ABSTRACT

O acesso limitado do atendimento ao trauma aumenta proporcionalmente à ruralidade, refletindo em uma maior mortalidade e invalidez a longo prazo. A pesquisa objetivou identificar os desfechos de pacientes internados por trauma em Unidades de Terapia Intensiva, acometidos em ambientes rurais. Trata-se de um estudo transversal observacional realizado em uma UTI geral de um hospital da região central do Estado do Paraná entre 2013 a 2019, através da análise de prontuários de 230 pacientes traumatizados em ambiente rural. Os dados foram analisados por meio de testes de Qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher ou t de Student. Dentre os desfechos identificados, observou-se associação do sexo feminino com as comorbidades (p=0,024), das regiões mais afetadas de cabeça, pescoço e tórax com a gravidade do trauma (p=0,001), além de variáveis do primeiro atendimento, como suporte respiratório básico, PAS <90mmHg e Glasgow associados à pacientes cirúgicos e pupilas alteradas em pacientes clínicos. Para o desfecho, observou-se que as médias do tempo de permanência hospitalar foi significativamente menor para aqueles que foram a óbito. As características apresentadas assemelham-se às informações mencionadas na literatura, em que as lesões graves com a necessidade de intervenção cirúrgica e maior tempo de permanência hospitalar estão associados ao óbito em traumas rurais. Contudo, o trauma no ambiente rural, apesar de não refletir nem sempre em maior gravidade, apresenta desfechos impactantes para o paciente.


Limited access to trauma care increases proportionally to rurality, reflecting higher mortality and long-term disability. The research aimed to identify the outcomes of patients hospitalized for trauma in Intensive Care Units, affected in rural environments. This is an observational cross-sectional study carried out in a general ICU of a hospital in the central region of the State of Paraná between 2013 and 2019, through the analysis of medical records of 230 trauma patients in a rural environment. Data were analyzed using Pearson's chi-square, Fisher's exact or Student's t tests. Among the outcomes identified, there was an association between female sex and comorbidities (p=0.024), the most affected regions of the head, neck and chest with the severity of the trauma (p=0.001), in addition to variables of the first care, such as basic respiratory support, SBP <90mmHg and Glasgow associated with surgical patients and altered pupils in medical patients. For the outcome, it was observed that the average length of hospital stay was significantly lower for those who died. The characteristics presented are similar to the information mentioned in the literature, in which serious injuries requiring surgical intervention and longer hospital stays are associated with death in rural traumas. However, trauma in the rural environment, although not always reflecting greater severity, has impacting outcomes for the patient.


El acceso limitado a la atención traumatológica aumenta proporcionalmente a la ruralidad, lo que se refleja en una mayor mortalidad y discapacidad a largo plazo. La investigación tenía como objetivo identificar los resultados de los pacientes ingresados por traumatismos en las Unidades de Cuidados Intensivos, afectados en entornos rurales. Se trata de un estudio observacional transversal realizado en una UCI general de un hospital de la región central del Estado de Paraná entre 2013 y 2019, a través del análisis de las historias clínicas de 230 pacientes lesionados en el medio rural. Los datos se analizaron mediante las pruebas de chi-cuadrado de Pearson, exacta de Fisher o t de Student. Entre los resultados identificados, el sexo femenino se asoció con las comorbilidades (p=0,024), las regiones más afectadas de la cabeza, el cuello y el tórax con la gravedad del traumatismo (p=0,001), además de las variables de los primeros cuidados, como la asistencia respiratoria básica, la PAS <90mmHg y el Glasgow asociado a los pacientes quirúrgicos y las pupilas alteradas en los pacientes clínicos. En cuanto al resultado, se observó que la duración media de la estancia hospitalaria fue significativamente menor para los que murieron. Las características presentadas son similares a la información mencionada en la literatura, en la que las lesiones graves con necesidad de intervención quirúrgica y mayor estancia hospitalaria se asocian a la muerte en el trauma rural. Sin embargo, el traumatismo en el medio rural, a pesar de no reflejar siempre una mayor gravedad, presenta resultados impactantes para el paciente.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Wounds and Injuries/diagnosis , Rural Areas , Inpatients/statistics & numerical data , Intensive Care Units/statistics & numerical data , Length of Stay/statistics & numerical data , Surgical Procedures, Operative/statistics & numerical data , Medical Records/statistics & numerical data , Cross-Sectional Studies/methods , Hospitals/statistics & numerical data
4.
REME rev. min. enferm ; 26: e1427, abr.2022. tab
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1387070

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: verificar a associação entre peso ao nascer, idade gestacional e diagnósticos médicos secundários no tempo de permanência hospitalar de recém-nascidos prematuros. Métodos: estudo transversal, com 1.329 prontuários de recém-nascidos no período de julho de 2012 a setembro de 2015, em dois hospitais de Belo Horizonte, que utilizam o sistema Diagnosis Related Groups Brasil. Para determinar um ponto de corte para o peso ao nascer e a idade gestacional no nascimento que melhor determinasse o tempo de internação, foi utilizada a curva Receive Operator Characteristic. Posteriormente, utilizou-se o teste de análise de variância e teste de Duncan para a comparação entre a média de tempo de permanência hospitalar. Resultados: a prematuridade sem problemas maiores (DRG 792) foi a categoria mais prevalente (43,12%). O maior tempo médio de internação foi de 34,9 dias, identificado entre os recém-nascidos prematuros ou com síndrome da angústia respiratória (DRG 790). A combinação de menor peso ao nascer e menor IG ao nascimento apresentou o maior risco de permanência hospitalar, aumentada quando comparados aos demais perfis formados para esse DRG. Conclusão: os achados poderão direcionar a assistência em relação à mobilização de recursos físicos, humanos e de bens de consumo, além da análise crítica de condições que influenciam os desfechos clínicos. A possibilidade da otimização do uso desses recursos hospitalares aliada à melhoria da qualidade dos atendimentos e da segurança dos pacientes está associada à minimização do tempo de permanência hospitalar e da carga de morbidade e mortalidade neonatal.


RESUMEN Objetivo: verificar la asociación entre el peso al nacer, la edad gestacional y los diagnósticos médicos secundarios en la duración de la estancia hospitalaria de los recién nacidos prematuros. Métodos: estudio transversal, con 1.329 registros de recién nacidos de julio de 2012 a septiembre de 2015, en dos hospitales de Belo Horizonte, que utilizan el sistema Diagnosis Related Groups Brasil. Para determinar un punto de corte para el peso al nacer y la edad gestacional al nacer que mejor determina la duración de la estadía, se utilizó la curva Receive Operator Characteristic. Posteriormente, se utilizó la prueba de análisis de varianza y la prueba de Duncan para comparar la duración media de la estancia hospitalaria. Resultados: la prematuridad sin mayores problemas (DRG 792) fue la categoría más prevalente (43,12%). La estancia media más larga fue de 34,9 días, identificada entre los recién nacidos prematuros o aquellos con síndrome de dificultad respiratoria (DRG 790). La combinación de menor peso al nacer y menor IG al nacer presentó el mayor riesgo de estancia hospitalaria, que se incrementó en comparación con los otros perfiles formados para este DRG. Conclusión: los hallazgos pueden orientar la atención en relación con la movilización de recursos físicos, humanos y de bienes de consumo, además del análisis crítico de las condiciones que influyen en los resultados clínicos. La posibilidad de optimizar el uso de estos recursos hospitalarios, aliada a mejorar la calidad de la atención y la seguridad del paciente, está asociada a minimizar la duración de la estancia hospitalaria y la carga de morbilidad y mortalidad neonatal.


ABSTRACT Objective: to verify the association between birth weight, gestational age, and secondary medical diagnoses in the length of hospital stay of premature newborns. Methods: cross-sectional study, with 1,329 medical records of newborns from July 2012 to September 2015, in two hospitals in Belo Horizonte, which use the Diagnosis Related Groups Brasil system. To determine a cutoff point for birth weight and gestational age at birth that best determined the length of hospital stay, the Receive Operator Characteristic curve was used. Subsequently, the analysis of variance test and Duncan's test were used to compare the mean length of hospital stay. Results: prematurity without major problems (DRG792) was the most prevalent category (43.12%). The longest mean length of hospital stay was 34.9 days, identified among preterm infants or infants with respiratory distress syndrome (DRG 790). The combination of lower birth weight and lower GA at birth presented the highest risk of hospital stay, increased when compared to the other profiles formed for this DRG. Conclusion: the findings may direct assistance in relation to the mobilization of physical, human and consumer goods resources, in addition to the critical analysis of conditions that influence clinical outcomes. The possibility of optimizing the use of these hospital resources, allied to improving the quality of care and patient safety, is associated with minimizing the length of hospital stay and the burden of neonatal morbidity and mortality.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant, Low Birth Weight , Infant, Premature , Gestational Age , Length of Stay/statistics & numerical data , Respiratory Distress Syndrome, Newborn , Medical Records , Cross-Sectional Studies , Diagnosis-Related Groups
5.
Clin. biomed. res ; 42(4): 325-333, 2022.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1513192

ABSTRACT

Introduction: Coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic spread rapidly, creating a worrisome scenario worldwide. In hospitalized patients, dysnatremia (hyponatremia and/or hypernatremia) is the most common electrolyte disturbance, reported in 30­40% of cases and associated with a poor prognosis. This study aimed to evaluate the association between dysnatremia and mortality in hospitalized patients infected with SARS-COV-2. Methods: Retrospective longitudinal study that analyzed data from hospital records of 1,000 patients with COVID-19 (median age, 62.5 years; 57.1% men), including 109 (10.9%) deaths. Kaplan-Meier survival curves and Cox proportional hazard models with Hazard Ratio (HR) with 95% confidence intervals (95%CI) were applied to confirm the association between dysnatremia (hyponatremia and/or hypernatremia) and death. Results: Hypernatremia was detected in 83 (76.1%) of the patients who died, with a cumulative reduction in survival (p < 0.01) and a 2.42-fold increased mortality risk (95%CI: 1.45­2.91). In the multivariable analysis, hypernatremia was the main factor associated with increased mortality (HR: 1.50; 95%CI: 1.23­1.81). Long length of stay (LOS) (HR: 1.54; 95%CI: 1.21­1.78), old age (HR: 1.63; 95%CI: 1.28­1.88), and chronic kidney disease (HR: 1.77; 95%CI: 1.21­3.30) were also associated with death. Conclusion: Hypernatremia during hospitalization is an important risk factor for poor prognosis and an increased mortality risk. LOS, old age, and chronic kidney disease could also be used for risk stratification in patients with COVID-19.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , COVID-19/complications , COVID-19/epidemiology , Hypernatremia/epidemiology , Hyponatremia/epidemiology , Length of Stay/statistics & numerical data
6.
Rev. baiana enferm ; 36: e43620, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1423012

ABSTRACT

Objetivo: identificar os fatores associados ao maior tempo de permanência dos pacientes na Unidade de Terapia Intensiva. Método: trata-se de estudo quantitativo do tipo corte transversal com 105 pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público de Salvador, Bahia. Os dados foram organizados no Stata, versão 12. Resultados: houve associação com significância estatística entre maior tempo de internação com: causas clínicas (RP=4,76 e IC95%: 1,86 - 12,19); uso de cateter venoso central (RP=5,08 e IC95%: 1,84 - 14,01); uso de ventilação mecânica (RP=3,03 e IC95%: 1,15 - 7,97); e desfecho clínico de óbito (RP=4,77 e IC95%: 1,47 - 15,42). Conclusão: os achados direcionam para ações preventivas para diminuição do tempo de internamento, como o controle de infecções mediante a utilização de técnicas assépticas no manejo de dispositivos invasivos.


Objetivo: identificar los factores asociados al mayor tiempo de permanencia de los pacientes en la Unidad de Terapia Intensiva. Método: se trata de estudio cuantitativo del tipo corte transversal con 105 pacientes internados en Unidad de Terapia Intensiva de un hospital público de Salvador, Bahía. Los datos fueron organizados en Stata, versión 12. Resultados: hubo asociación con significación estadística entre mayor tiempo de internación con: causas clínicas (RP=4,76 e IC95%: 1,86 -12,19); uso de catéter venoso central (RP=5,08 e IC95%: 1,84 - 14,01); uso de ventilación mecánica (RP=3,03 e IC95%: 1,15 - 7,97); y resultado clínico de defunción (RP=4,77 e IC95%: 1,47 - 15,42). Conclusión: los hallazgos apuntan hacia acciones preventivas para disminución del tiempo de internamiento, como el control de infecciones mediante la utilización de técnicas asépticas en el manejo de dispositivos invasivos.


Objective: to identify the factors associated with longer stay of patients in the Intensive Care Unit. Method: this is a quantitative cross-sectional study with 105 patients admitted to the Intensive Care Unit of a public hospital in Salvador, Bahia. Data were organized in Stata, version 12. Results: there was an association with statistical significance between longer hospitalization time with: clinical causes (PR=4.76 and 95%CI: 1.86 - 12.19); use of central venous catheter (PR=5.08 and 95%CI: 1.84 - 14.01); use of mechanical ventilation (PR=3.03 and 95%CI: 1.15 - 7.97); and clinical outcome of death (PR=4.77 and 95%CI: 1.47 - 15.42). Conclusion: the findings point to preventive actions to reduce hospitalization time, such as infection control using aseptic techniques in the management of invasive devices.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Hospitalization/statistics & numerical data , Intensive Care Units , Length of Stay/statistics & numerical data , Nursing Care
7.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 26: e20210203, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1356215

ABSTRACT

RESUMO Objetivo analisar as características individuais, clínicas e os fatores associados à mortalidade de pacientes com COVID-19, em hospital público do estado do Paraná, Brasil. Métodos estudo seccional, retrospectivo, documental (n= 86), com pacientes adultos internados, de março a junho de 2020. Resultados a mortalidade foi de 12,8%, o grupo de maior risco foi de idosos com comorbidades, especialmente, cardiovasculares. A chance de óbito foi 58 vezes maior em idosos, comparada aos adultos, e oito vezes maior naqueles com comorbidades, comparadas aos hígidos. A maioria dos pacientes apresentou sintomatologia respiratória, febre e mialgia. Tratamento à base de antibióticos, anticoagulantes e antivirais, associado ao suporte ventilatório. As principais complicações foram hipóxia, insuficiência renal aguda e infecção secundária. Conclusão e implicações para a prática idosos com comorbidades cardiovasculares que necessitaram de cuidados intensivos apresentaram maior chance de óbito. Os resultados de um dos centros de referência na pandemia possibilitam discutir medidas epidemiológicas adotadas, com ênfase em conceitos restritivos nos primeiros meses.


RESUMEN Objetivo analizar las características individuales, clínicas y los factores asociados a la mortalidad en pacientes con COVID-19 en un hospital público del estado de Paraná. Métodos estudio transversal, retrospectivo, documental (n = 86), con pacientes adultos hospitalizados, de marzo a junio de 2020. Resultados la mortalidad fue del 12,8%, grupo de mayor riesgo para los ancianos con comorbilidades, especialmente enfermedades cardiovasculares. La probabilidad de muerte fue 58 veces mayor en los ancianos en comparación con los adultos y ocho veces mayor en aquellos con comorbilidades en comparación con los sanos. La mayoría de los pacientes presentaban síntomas respiratorios, fiebre y mialgia. Tratamiento a base de antibióticos, anticoagulantes y antivirales, asociado al soporte ventilatorio. Las principales complicaciones fueron hipoxia, insuficiencia renal aguda e infección secundaria. Conclusión e implicaciones para la práctica los ancianos con comorbilidades cardiovasculares que requirieron cuidados intensivos tenían una mayor probabilidad de muerte. Los resultados de uno de los centros de referencia pandémica permiten discutir las medidas epidemiológicas adoptadas, con énfasis en conceptos restrictivos en los primeros meses.


ABSTRACT Objective to analyze the individual and clinical characteristics and the factors associated with mortality in patients with COVID-19, in a public hospital in the state of Paraná, Brazil. Methods a cross-sectional, retrospective, documentary study (n= 86), with adult inpatients, from March to June 2020. Results mortality was 12.8%, the highest risk group was the elderly with comorbidities, especially cardiovascular ones. The chance of death was 58 times higher in the elderly compared to adults, and eight times higher in those with comorbidities compared to the healthy ones. Most patients presented with respiratory symptoms, fever, and myalgia. Treatment was based on antibiotics, anticoagulants and antivirals, associated with ventilatory support. The main complications were hypoxia, acute renal failure, and secondary infection. Conclusion and implications for practice elderly people with cardiovascular comorbidities who required intensive care had a higher chance of death. The results from one of the reference centers in the pandemic make it possible to discuss epidemiological measures adopted, with emphasis on restrictive concepts in the first months.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Health Profile , COVID-19/mortality , Antiviral Agents/therapeutic use , Patients' Rooms , Brazil , Comorbidity , Retrospective Studies , Risk Factors , Azithromycin/therapeutic use , Cough , Dyspnea , Renal Insufficiency/complications , Fever , Interactive Ventilatory Support , Myalgia , COVID-19/therapy , Inpatients/statistics & numerical data , Intensive Care Units , Length of Stay/statistics & numerical data , Hypoxia/complications , Anticoagulants/therapeutic use
8.
Rev. Col. Bras. Cir ; 48: e20202832, 2021. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1155356

ABSTRACT

ABSTRACT The ACERTO project is a multimodal perioperative care protocol. Implemented in 2005, the project in the last 15 years has disseminated the idea of a modern perioperative care protocol, based on evidence and with interdisciplinary team work. Dozens of published studies, using the protocol, have shown benefits such as reduced hospital stay, postoperative complications and hospital costs. Disseminated in Brazil, the project is supported by the Brazilian College of Surgeons and the Brazilian Society of Parenteral and Enteral Nutrition, among others. This article compiles publications by the authors who belong to the CNPq research group "Acerto em Nutrição e Cirurgia", refers to the experience of other national authors in various surgical specialties, and finally outlines the evolution of the ACERTO project in the timeline.


RESUMO O projeto ACERTO é um protocolo multimodal de cuidados perioperatórios. Implementado em 2005, o projeto, nos últimos 15 anos, tem disseminado a ideia de moderno protocolo de cuidados perioperatórios baseados em evidência e com atuação interprofissional. Dezenas de estudos publicados com o uso do protocolo têm mostrado benefícios como redução do tempo de internação, complicações pós-operatórias e custos hospitalares. Disseminado pelo Brasil, o projeto tem apoio do Colégio Brasileiro de Cirurgiões e da Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral, entre outros. Este artigo compila publicações dos autores que compõem o grupo de pesquisa do CNPq "Acerto em Nutrição e Cirurgia", cita a experiência de outros autores nacionais em diversas especialidades cirúrgica e finalmente, delineia a evolução do projeto ACERTO ao longo da linha do tempo.


Subject(s)
Humans , Hospital Costs/statistics & numerical data , Perioperative Care/trends , Perioperative Care/statistics & numerical data , Length of Stay/statistics & numerical data , Patient Care Team , Postoperative Care , Postoperative Complications , Brazil , Preoperative Care , Perioperative Care/economics , Nutrition Therapy
9.
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136794

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To assess the number of cases and the profile of hospitalizations from varicella after the introduction of the measles, mumps, rubella and varicella combination vaccine in the public health system. Methods: Retrospective study in an infectious diseases pediatric hospital of reference in Southeast Brazil. The cases with a clinical diagnosis of varicella, from January 2011 to June 2016, were assessed from pediatricians' medical records. The hospitalizations were classified into a pre-vaccine group and post-vaccine group, based on the date the vaccine was introduced (September 2013). Both groups were compared by age, sex, time of hospitalization, reason for hospitalization, hospital complications, duration of intensive care, and clinical outcome. Results: A total of 830 hospitalizations were recorded; 543 in the pre-vaccine period and 287 in the post-vaccine period, a reduction of 47.1% (p<0.001). In both periods, a similar profile in the hospitalizations was noticed: majority male; aged between one to five years old; most complications due to secondary causes (mainly skin infections); main outcome was clinical improvement and discharge from the hospital. In the pre-vaccine period, six deaths were recorded and two were recorded in the post-vaccine period. Conclusions: The profile of the hospitalizations was expected to stay the same since this study did not compare vaccinated with unvaccinated children, but hospitalizations before and after the vaccine was introduced. In accordance with the medical literature, we found a significant fall in the number of hospitalizations from varicella.


RESUMO Objetivo: Avaliar o número de casos e o perfil das internações por varicela após a introdução da vacina quádrupla viral na rede pública. Métodos: Estudo retrospectivo conduzido em hospital pediátrico referência em doenças infectocontagiosas na Região Sudeste do Brasil. Foram avaliados os casos com diagnóstico clínico de varicela, registrados em prontuário por médico pediatra, de janeiro de 2011 até junho de 2016. As internações foram classificadas em grupo pré-vacinal e grupo pós-vacinal, com base na data de introdução da vacina (setembro de 2013). Os grupos foram comparados em relação a: faixa etária, sexo, tempo de hospitalização, causas da internação, complicações hospitalares, tempo da internação em terapia intensiva e desfecho clínico. Resultados: Foram documentadas 830 internações, 543 no período pré-vacinal e 287 no pós-vacinal, ocorrendo redução de 47,1% nas internações (p<0,001). Em ambos os períodos, notou-se um perfil similar das internações, predominantemente: sexo masculino; faixa etária de um a cinco anos; por causas secundárias (principalmente infecções de pele); evoluindo com melhora clínica e alta hospitalar. Em relação ao número de óbitos, ocorreram seis no período pré-vacinal e dois no pós-vacinal. Conclusões: A manutenção do perfil das internações era esperada, visto que o trabalho não comparou crianças vacinadas com não vacinadas, e sim internações pré e pós-vacinais. Observou-se, em concordância com a literatura, queda substancial no número de internações por varicela.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Chickenpox/epidemiology , Chickenpox Vaccine/administration & dosage , Length of Stay/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Retrospective Studies , Vaccination , Vaccines, Combined , Measles-Mumps-Rubella Vaccine
10.
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1143849

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To describe the clinical manifestations and severity of children and adolescents affected by COVID-19 treated at Sabará Hospital Infantil. Methods: This is a cross-sectional, retrospective, and observational study. All cases of COVID-19 confirmed by RT-qPCR of patients seen at the hospital (emergency room, first-aid room, and ICU) were analyzed. The severity of the cases was classified according to the Chinese Consensus. Results: Among the 115 children included, a predominance of boys (57%) was verified, and the median age was two years. A total of 22 children were hospitalized, 12 in the ICU. Of the total, 26% had comorbidities with a predominance of asthma (13%). Fever, cough, and nasal discharge were the most frequent symptoms. Respiratory symptoms were reported by 58% of children and gastrointestinal symptoms, by 34%. Three children were asymptomatic, 81 (70%) had upper airway symptoms, 15 (13%) had mild pneumonia, and 16 (14%) had severe pneumonia. Hospitalized children were younger than non-hospitalized children (7 months vs. 36 months). In hospitalized patients, a higher frequency of irritability, dyspnea, drowsiness, respiratory distress, low oxygen saturation, and hepatomegaly was observed. Chest radiography was performed in 69 children with 45% of abnormal exams. No child required mechanical ventilation and there were no deaths. Conclusions: Most of children and adolescents affected by COVID-19 had mild upper airway symptoms. Clinical manifestations of COVID-19 were more severe among younger children who exhibited gastrointestinal and respiratory symptoms more frequently.


RESUMO Objetivo: Descrever as manifestações clínicas e a gravidade de crianças e adolescentes acometidos pela COVID-19 atendidos no Sabará Hospital Infantil. Métodos: Trata-se de estudo transversal, retrospectivo e observacional. Foram analisados os atendimentos (pronto-socorro, enfermaria e Unidade de Terapia Intensiva - UTI) que apresentavam diagnóstico de COVID-19 confirmado por RT-qPCR. A gravidade dos casos foi classificada de acordo com o Consenso Chinês. Resultados: Entre as 115 crianças incluídas, houve predominância do sexo masculino (57%) e a mediana de idade foi de 2 anos. Vinte e duas crianças foram hospitalizadas, sendo 12 em UTI. Do total, 26% apresentava comorbidades com predomínio de asma (13%). Febre, tosse e coriza foram os sintomas mais frequentes. Sintomas respiratórios foram relatados por 58% das crianças e gastrintestinais por 34%. Três crianças apresentavam-se assintomáticas, 81 (70%) com sintomas de vias aéreas superiores, 15 (13%) com quadro de pneumonia leve e 16 (14%) com pneumonia grave. As crianças hospitalizadas eram mais jovens do que as não hospitalizadas (7 meses vs. 36 meses). Nas hospitalizadas, observamos maior frequência de irritabilidade, dispneia, sonolência, desconforto respiratório, baixa saturação de oxigênio e hepatomegalia. Radiografia de tórax foi realizada por 69 crianças com 45% de exames alterados. Nenhuma criança necessitou de ventilação mecânica e não houve óbitos. Conclusões: Observamos que crianças e adolescentes acometidos pela Covid-19 apresentaram, em sua maioria, quadros leves e limitados a sintomas de via aérea superior. A gravidade do quadro clínico da Covid-19 foi maior entre as crianças de menor idade que tinham com maior frequência sintomas gastrintestinais e pulmonares.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Severity of Illness Index , COVID-19 Testing/statistics & numerical data , COVID-19/diagnosis , Pneumonia/etiology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Cough/etiology , Fever/etiology , SARS-CoV-2 , COVID-19/complications , COVID-19/therapy , Length of Stay/statistics & numerical data
11.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 25(spe): e20210125, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1337759

ABSTRACT

Objetivo: Analisar o perfil clínico-epidemiológico de crianças e adolescentes hospitalizadas na clínica médica de um hospital pediátrico, referente aos períodos não pandêmico e pandêmico por COVID-19. Método: Trata-se de estudo comparativo de natureza quantitativa, com delineamento transversal. A coleta de dados foi realizada em 219 prontuários do Serviço de Arquivo Médico e Estatística de um complexo pediátrico, no município de João Pessoa-PB. Quanto à análise dos dados, utilizou-se a estatística descritiva e testes estatísticos para comparar os grupos. Resultados: O perfil das crianças e dos adolescentes hospitalizados teve predominância do sexo masculino, e de lactentes para o período não pandêmico e pandêmico, igualmente. A mãe foi a principal responsável e acompanhante da criança. As variáveis, natureza do benefício social, diagnóstico segundo especialidade médica e tempo de internação apresentaram diferenças estatísticas significativas entre os períodos não pandêmico e pandêmico por COVID-19. Conclusão: Os dados encontrados apontam que não ocorreram mudanças expressivas no perfil sociodemográfico de crianças internadas. A pandemia por COVID-19 resultou em maior mudança no perfil clínico das internações. Implicações para a prática: Conhecer o perfil das crianças e adolescentes em processo de hospitalização, em um período pandêmico por COVID-19, auxiliará na elaboração de fluxos assistenciais e estratégias que atendam às reais demandas com propriedade


Objective: Analyze the epidemiological clinical profile of children and adolescents hospitalized in the medical clinic of a pediatric hospital in a non-pandemic and pandemic period by COVID-19. Method: This is a comparative study of quantitative nature, with cross-sectional design. Data collection was performed in 219 medical records of the Medical Archives and Statistics Service of a pediatric complex in the municipality of João Pessoa-PB. For data analysis, descriptive statistics and statistical tests were used to compare the groups. Results: The profile of hospitalized children and adolescents was predominantly male and infant for the nonpandemic and pandemic period, equally. The mother was the main caregiver and companion of the child. The variables, nature of the social benefit, diagnosis according to medical specialty and length of stay, showed a statistically significant difference between the non-pandemic and pandemic periods by COVID-19. Conclusion: The data found indicate that there were no significant changes in the sociodemographic profile of hospitalized children. The pandemic due to COVID-19, resulted in greater change in the clinical profile of hospitalizations. Implications for the practice: Knowing the profile of children and adolescents in the hospitalization process in a pandemic period for COVID-19 can help in the development of care flows and strategies that can meet the real demands properly


Objetivo: Analizar el perfil clínico epidemiológico de niños y adolescentes hospitalizados en la clínica médica de un hospital pediátrico en un período no pandémico y pandémico por COVID-19. Método: Se trata de un estudio comparativo de naturaleza cuantitativa, con delineamento transversal. La colecta de datos fue realizada a través de 219 historias clínicas del Servicio de Archivo Médico y Estadística de un complejo pediátrico en el municipio de João Pessoa-PB. Para análisis de los datos, se utilizó la estadística descriptiva y tests estadísticos para comparar los grupos. Resultados: El perfil de los niños y de los adolescentes hospitalizados tuvo predominancia, de igual forma, del sexo masculino y de lactantes para el período no pandémico y pandémico. La madre fue la principal responsable y acompañante del niño. Las variables, naturaleza del beneficio social, diagnóstico según especialidad médica y tiempo de internación, presentaron diferencia estadística significativa entre el período no pandémico y pandémico por COVID-19. Conclusión: Los datos encontrados apuntan que no ocurrieron cambios significativos en el perfil sociodemográfico de niños internados. La pandemia por COVID-19 resultó en un mayor cambio en el perfil clínico de las internaciones. Implicaciones para la práctica: conocer el perfil de los niños y adolescentes en proceso de hospitalización en un período pandémico por COVID-19 podrá ayudar en la elaboración de flujos asistenciales y estrategias que puedan atender las reales demandas con propiedad


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Health Profile , Child, Hospitalized/statistics & numerical data , Pandemics , COVID-19 , Pneumonia , Socioeconomic Factors , Urinary Tract Infections , Medical Records , Cross-Sectional Studies , Dengue , Diagnosis , Medical Chaperones , Financing, Government , Hand Hygiene , Social Programs , Physical Distancing , Length of Stay/statistics & numerical data , Mothers
12.
Rev. bras. neurol ; 56(4): 11-16, out.-dez. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1140801

ABSTRACT

OBJECTIVE: To determine the frequency of mortality, length of stay and nosocomial pneumonia outcomes, as well as their distribution according to predictor variables, in stroke patients treated at the emergency room of a tertiary hospital. METHODS: A retrospective cohort study, with a sample of patients attended between January 1 and December 31, 2018. Based on the data collected in the medical records, the sample was characterized. Therefore, the frequency of each outcome was checked, as well as its distribution according to the predictor variables. RESULTS: The sample population consisted of 210 patients. The frequencies observed in death and nosocomial pneumonia were 17.6% and 17.1%, respectively. The general mean length of stay was 13.8 ±12.9 days. Statistically significant differences were observed both in the occurrence of nosocomial pneumonia and atrial fibrillation (AF); days of hospitalization in intensive care unit; total days of hospitalization; orotracheal intubation; use of nasoenteral tube and surgical procedure secondary to stroke. Morever, there was also the relation of total time of hospitalization regarding dyslipidemia; orotracheal intubation; use of nasoenteral tube and surgical procedure secondary to stroke. CONCLUSION: The results found in the frequency of mortality, nosocomial pneumonia and mean total number of days of hospitalization are comparable with other Brazilian studies. However, it is possible to optimize the time of care provided for patients who arrive in the emergency room. In addition, the decrease of hospitalization days in dyslipidemic patients and the increase of nosocomial pneumonia in AF patients require further studies to verify such findings


OBJETIVO: Averiguar a frequência dos desfechos mortalidade, tempo de internação e pneumonia nosocomial, bem como sua distribuição de acordo com variáveis preditoras, em pacientes vítimas de acidente vascular cerebral (AVC) atendidos na emergência de um hospital terciário. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectiva, com uma amostra de pacientes atendidos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2018. Com base nos dados coletados em prontuário, a amostra foi caracterizada. Desta forma, foi verificada a frequência de cada desfecho e sua distribuição conforme as variáveis preditoras. RESULTADOS: A população da amostra foi de 210 pacientes. A frequência observada em óbito e pneumonia nosocomial foi de 17,6% e 17,1%, respectivamente. O tempo médio geral de internação foi de 13,8 ±12,9 dias. Foram observadas diferenças estatisticamente significativas, tanto na ocorrência de pneumonia nosocomial quanto a fibrilação atrial (FA); dias de internação em unidade de terapia intensiva; total de dias de internação; intubação orotraqueal; uso de sonda nasoenteral e procedimento cirúrgico secundário ao AVC. Além disso, verificou-se também a relação de tempo total de internação quanto à dislipidemia; intubação orotraqueal; uso de sonda nasoenteral e procedimento cirúrgico secundário ao AVC. CONCLUSÃO: Os resultados encontrados na frequência de mortalidade, pneumonia nosocomial e média do número total de dias de hospitalização são comparáveis com outros estudos brasileiros. Entretanto, é possível otimizar o tempo de atendimento dos pacientes que chegam ao pronto-socorro. Ademais, a diminuição dos dias de hospitalização em pacientes dislipidêmicos e o aumento da pneumonia nosocomial em pacientes com FA necessitam mais estudos para verificar tais achados


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Stroke/mortality , Stroke/epidemiology , Retrospective Studies , Risk Factors , Mortality , Healthcare-Associated Pneumonia , Hospitalization , Length of Stay/statistics & numerical data
13.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(5): 582-592, Set.-Dec. 2020. tab
Article in English | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135061

ABSTRACT

Abstract Objective: To describe the clinical characteristics of children and adolescents admitted to intensive care with confirmed COVID-19. Method: Prospective, multicenter, observational study, in 19 pediatric intensive care units. Patients aged 1 month to 19 years admitted consecutively (March-May 2020) were included. Demographic, clinical-epidemiological features, treatment, and outcomes were collected. Subgroups were compared according to comorbidities, age < 1 year, and need for invasive mechanical ventilation. A multivariable logistic regression model was used for predictors of severity. Results: Seventy-nine patients were included (ten with multisystemic inflammatory syndrome). Median age 4 years; 54% male (multisystemic inflammatory syndrome, 80%); 41% had comorbidities (multisystemic inflammatory syndrome, 20%). Fever (76%), cough (51%), and tachypnea (50%) were common in both groups. Severe symptoms, gastrointestinal symptoms, and higher inflammatory markers were more frequent in multisystemic inflammatory syndrome. Interstitial lung infiltrates were common in both groups, but pleural effusion was more prevalent in the multisystemic inflammatory syndrome group (43% vs. 14%). Invasive mechanical ventilation was used in 18% (median 7.5 days); antibiotics, oseltamivir, and corticosteroids were used in 76%, 43%, and 23%, respectively, but not hydroxychloroquine. The median pediatric intensive care unit length-of-stay was five days; there were two deaths (3%) in the non- multisystemic inflammatory syndrome group. Patients with comorbidities were older and comorbidities were independently associated with the need for invasive mechanical ventilation (OR 5.5; 95% CI, 1.43-21.12; p = 0.01). Conclusions: In Brazilian pediatric intensive care units, COVID-19 had low mortality, age less than 1 year was not associated with a worse prognosis, and patients with multisystemic inflammatory syndrome had more severe symptoms, higher inflammatory biomarkers, and a greater predominance of males, but only comorbidities and chronic diseases were independent predictors of severity.


Resumo Objetivo: Descrever as características clínicas de crianças e adolescentes internados em unidade de terapia intensiva com COVID-19 confirmada. Método: Estudo prospectivo, multicêntrico, observacional, em 19 unidades de terapia intensiva pediátrica. Foram incluídos pacientes entre um mês e 19 anos, admitidos consecutivamente (março a maio de 2020). As características demográficas, clínico-epidemiológicas, o tratamento e os resultados foram coletados. Os subgrupos foram comparados de acordo com as comorbidades, idade < 1 ano e necessidade de ventilação mecânica invasiva. Um modelo de regressão logística multivariável foi utilizado para preditores de gravidade. Resultados: Setenta e nove pacientes foram incluídos (10 com síndrome inflamatória multi-ssistêmica). Mediana de idade, quatro anos; 54% eram do sexo masculino (síndrome inflamatória multissistêmica, 80%); 41% tinham comorbidades (síndrome inflamatória multissistêmica, 20%). Febre (76%), tosse (51%) e taquipneia (50%) foram comuns nos dois grupos. Sintomas graves egastrointestinais e marcadores inflamatórios mais elevados foram mais frequentes na presença de síndrome inflamatória multissistêmica. Infiltrados intersticiais pulmonares foram comuns em ambos os grupos, mas o derrame pleural foi mais prevalente no grupo com síndrome inflamatória multissistêmica (43% vs. 14%). A ventilação mecânica invasiva foi utilizada em 18% (mediana 7,5 dias); antibióticos, oseltamivir e corticosteroides foram utilizados em 76%, 43% e 23%, respectivamente, mas não a hidroxicloroquina. A mediana do tempo de permanência na unidade de terapia intensiva pediátrica foi de 5 dias; duas mortes ocorreram (3%) no grupo não- síndrome inflamatória multissistêmica. Os pacientes com comorbidades eram mais velhos, e as comorbidades foram independentemente associadas à necessidade de ventilação mecânica invasiva(OR 5,5; IC95%, 1,43-21,12; P 0,01). Conclusões: Nas unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras, a COVID-19 apresentou baixa mortalidade, a idade inferior a um ano não foi associada a um pior prognóstico, os pacientes com síndrome inflamatória multissistêmica apresentaram sintomas mais graves, biomarcadores inflamatórios mais elevados e uma grande predominância no sexo masculino, mas apenas a presença de comorbidades e doenças crônicas foi um preditor independente de gravidade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Pneumonia, Viral/therapy , Respiration, Artificial/methods , Intensive Care Units, Pediatric/statistics & numerical data , Coronavirus Infections/therapy , Systemic Inflammatory Response Syndrome , Pandemics , Pneumonia, Viral/epidemiology , Brazil , Prospective Studies , Coronavirus Infections/epidemiology , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Hospitalization , Length of Stay/statistics & numerical data
14.
Rev. bras. anestesiol ; 70(5): 484-490, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1143953

ABSTRACT

Abstract Background: Cardiac surgery can produce persistent deficit in the ratio of Oxygen Delivery (DO2) to Oxygen Consumption (VO2). Central venous oxygen Saturation (ScvO2) is an accessible and indirect measure of DO2/VO2 ratio. Objective: To monitor perioperative ScvO2 and assess its correlation with mortality during cardiac surgery. Methods: This prospective observational study evaluated 273 patients undergoing cardiac surgery. Blood gas samples were collected to measure ScvO2 at three time points: T0 (after anesthetic induction), T1 (end of surgery), and T2 (24 hours after surgery). The patients were divided into two groups (survivors and nonsurvivors). The following outcomes were analyzed: intrahospital mortality, length of Intensive Care Unit (ICU) and hospital stay (LOS), and variation in ScvO2. Results: Of the 273 patients, 251 (92%) survived and 22 (8%) did not. There was a significant perioperative reduction of ScvO2 in both survivors (T0 = 78% ± 8.1%, T1 = 75.4% ± 7.5%, and T2 = 68.5% ± 9%; p< 0.001) and nonsurvivors (T0 = 74.4% ± 8.7%, T1 = 75.4% ± 7.7%, and T2 = 66.7% ± 13.1%; p < 0.001). At T0, the percentage of patients with ScvO2< 70% was greater in the nonsurvivor group (31.8% vs. 13.1%; p= 0.046) and the multiple logistic regression showed that ScvO2 is an independent risk factor associated with death, OR = 2.94 (95% CI 1.10−7.89) (p= 0.032). The length of ICU and LOS were 3.6 ± 3.1 and 7.4 ± 6.0 days respectively and was not significantly associated with ScvO2. Conclusions: Early intraoperative ScvO2 < 70% indicated a higher risk of death. A perioperative reduction of ScvO2 was observed in patients undergoing cardiac surgery, with high intraoperative and lower postoperative levels.


Resumo Justificativa: A cirurgia cardíaca pode produzir déficit persistente na razão entre oferta de oxigênio (DO2) e consumo de oxigênio (VO2). A Saturação venosa central de Oxigênio (SvcO2) é uma medida acessível e indireta da razão DO2/VO2. Objetivo: Monitorar a SvcO2 perioperatória e avaliar sua correlação com a mortalidade em cirurgia cardíaca. Método: Este estudo observacional prospectivo avaliou 273 pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. Coletamos amostras de sangue para medir a SvcO2 em três momentos: T0 (após indução anestésica), T1 (final da cirurgia) e T2 (24 horas após a cirurgia). Os pacientes foram divididos em dois grupos (sobreviventes e não sobreviventes). Os seguintes desfechos foram analisados: mortalidade intra-hospitalar, tempo de permanência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e de internação hospitalar, e variação na SvcO2. Resultados: Dos 273 pacientes, 251 (92%) sobreviveram e 22 (8%) não. Houve queda significante da SvcO2 perioperatória nos sobreviventes (T0 = 78% ± 8,1%, T1 = 75,4% ± 7,5% e T2 = 68,5% ± 9%; p< 0,001) e nos não sobreviventes (T0 = 74,4% ± 8,7%, T1 = 75,4% ± 7,7% e T2 = 66,7% ± 13,1%; p< 0,001). No T0, a porcentagem de pacientes com SvcO2< 70% foi maior no grupo não sobrevivente (31,8% vs. 13,1%; p = 0,046) e a regressão logística múltipla mostrou que a SvcO2 é um fator de risco independente associado ao óbito, OR = 2,94 (95% IC 1,10 − 7,89) (p = 0,032). O tempo de permanência na UTI e de hospitalização foi de 3,6 ± 3,1 e 7,4 ± 6,0 dias, respectivamente, e não foi significantemente associado à SvcO2. Conclusões: Valores precoces de SvcO2 intraoperatória < 70% indicaram maior risco de óbito em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Observamos redução perioperatória da SvcO2, com altos níveis no intraoperatório e mais baixos no pós-operatório.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Oxygen/blood , Oxygen Consumption/physiology , Hospital Mortality , Cardiac Surgical Procedures/mortality , Time Factors , Blood Gas Analysis , Prospective Studies , Intensive Care Units/statistics & numerical data , Length of Stay/statistics & numerical data , Middle Aged
15.
São Paulo med. j ; 138(5): 407-413, Sept.-Oct. 2020. tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1139720

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: During a surgical procedure, patients are often subjected to fasting for times that are more prolonged than the ideal, which may lead to complications. OBJECTIVE: To evaluate the duration of perioperative fasting and its association with postoperative complications, length of hospital stay (LOS) and mortality among gastric and colorectal cancer patients. DESIGN AND SETTING: Cohort study developed in a surgical oncology hospital in the city of Natal (Rio Grande do Norte, Brazil). METHODS: Patients aged over 18 years were included. The Clavien-Dindo surgical complication scale was used to evaluate occurrences of postoperative complications. LOS was defined as the number of days for which patients stayed in the hospital after surgery, or until the day of death. RESULTS: Seventy-seven patients participated (59.8 ± 11.8 years; 54.5% females; 70.1% with bowel tumor). The incidences of postoperative complications and death were 59.7% and 3.9%, respectively. The duration of perioperative fasting was 59.0 ± 21.4 hours, and it was higher among non-survivors and among patients with prolonged hospital stay (≥ 6 days). For each one-hour increase in the durations of perioperative and postoperative fasting, the odds of prolonged hospitalization increased by 12% (odds ratio, OR = 1.12; 95% confidence interval, CI 1.04-1.20) and 5% (OR = 1.05; 95% CI 1.02-1.08), respectively. CONCLUSION: Prolonged perioperative fasting, especially in the postoperative period, was observed in a sample of patients with gastric and colorectal cancer, and this was an independent predictor of LOS.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Postoperative Complications/epidemiology , Colorectal Neoplasms/surgery , Colorectal Neoplasms/mortality , Fasting/adverse effects , Perioperative Period , Length of Stay/statistics & numerical data , Stomach Neoplasms/surgery , Stomach Neoplasms/mortality , Brazil/epidemiology , Cohort Studies
16.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 42(3): 272-275, July-Sept. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1139837

ABSTRACT

Abstract Objective To describe the characteristics and rates of child psychiatric hospitalizations in the Brazilian public health system, as well as their variation according to the country's macro-regions. Methods This was a descriptive study focusing on year 2017, having as main source the Brazilian Ministry of Health's hospital information system. Child hospitalizations were considered to encompass those of individuals under 13 years of age whose main diagnosis was included in Chapter V of the International Classification of Diseases, 10th edition (ICD-10). Results The most prevalent diagnostic group was F10-F19, with 24.1% (21.8-26.3), followed by groups F30-39, F80-F89, F90-F99, F20-F29, with no statistical difference among them. Hospitalizations occurred more frequently in non-psychiatric hospitals, with 93.1% (91.7-94.4); most hospitalizations lasted for up to one week - 75.5% (73.2-77.8). The national hospitalization rate was 4.3 (4.1-4.5)/100,000, showing variations according to macro-regions. The highest rate was found in the South macro-region and the lowest in the Northeast, with values of 10.9 (9.9-12.0)/100,000 and 1.9 (1.6-2.2)/100,000, respectively. Intermediate values were found in the other macro-regions. Conclusion Some specificities of the characteristics of hospitalizations for psychiatric reasons in this age group could be attested, as well as important variations in their occurrence among the different macro-regions of the country.


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Child, Hospitalized/statistics & numerical data , Hospitalization/statistics & numerical data , Hospitals, Psychiatric/statistics & numerical data , Length of Stay/statistics & numerical data , Mental Disorders , Brazil/epidemiology , Mental Disorders/therapy , Mental Disorders/epidemiology
17.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(3): 412-417, jul.-set. 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1138503

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar o tempo de desocupação e ocupação dos leitos na unidade de terapia intensiva; analisar os intervalos entre os tempos durante o período do dia e da noite, finais de semana e feriados e identificar preditores para os tempos de desocupação e ocupação. Métodos: Estudo transversal, de natureza observacional, descritivo, analítico e inferencial. Foram analisados 700 registros de desocupação-ocupação em 54 leitos na unidade de terapia intensiva adulto de um hospital da rede pública de Sergipe, entre janeiro e dezembro de 2018. O teste não paramétrico de Mann-Whitney foi utilizado para comparações entre grupos. Diversos modelos preditivos de tempo de permanência foram elaborados. A razão de taxa de incidência foi utilizada como estimativa de tamanho do efeito. Resultados: Durante o período do estudo, houve 13.477 solicitações de vaga na unidade de terapia intensiva para os 54 leitos, e apenas 5% (700 pacientes) conseguiram o acesso ao leito. Os tempos de desocupação-ocupação tiveram valores menores quando a ocupação do leito era realizada no período noturno (razão de taxa de incidência de 0,658; IC95% 0,550 - 0,787; p < 0,0001) e oferta nos finais de semana (razão de taxa de incidência de 0,566; IC95% 0,382 - 0,838; p = 0,004). O sexo feminino (razão de taxa de incidência de 0,749; IC95% 0,657 - 0,856; p < 0,0001) foi um preditor de menor tempo de desocupação-ocupação. Esse tempo tende a aumentar com a idade do paciente (razão de taxa de incidência de 1,006; IC95% 1,003 - 1,009; p < 0,0001). Conclusão: Identificaram-se disparidades no tempo de espera para a ocupação do leito, sendo maior no período diurno e em dias úteis. Mulheres e pacientes mais jovens são beneficiados por um processamento mais rápido no tempo de desocupação-ocupação.


Abstract Objective: To evaluate the vacancy and occupancy times of intensive care unit beds; to analyze differences in these times between the day and night shifts and weekdays, weekends, and holidays; and to identify predictors of vacancy and occupancy times. Methods: This was a cross-sectional, observational, descriptive, analytical, inferential study. A total of 700 vacancy-to-occupancy records from 54 beds of an adult intensive care unit of a public hospital in Sergipe, Brazil, dated between January and December 2018 were analyzed. The nonparametric Mann-Whitney test was used for comparisons between groups. Several predictive models of length of stay were constructed. The incidence rate ratio was used to estimate the effect size. Results: During the study period, there were 13,477 requests for the 54 intensive care unit beds, and only 5% (700 patients) were granted. The vacancy-to-occupancy times were shorter when beds were occupied at night (incidence rate ratio of 0.658; 95%CI 0.550 - 0.787; p < 0.0001) or on weekends (incidence rate ratio of 0.566; 95%CI 0.382 - 0.838; p = 0.004). Female sex (incidence rate ratio of 0.749; 95%CI 0.657 - 0.856; p < 0.0001) was a predictor of shorter vacancy-to-occupancy time. This time tended to increase with patient age (incidence rate ratio of 1.006; 95% CI 1.003 - 1.009; p < 0.0001). Conclusion: Disparities in the waiting time for intensive care unit beds were identified, as the time was greater in the daytime and on weekdays, and women and younger patients experienced shorter vacancy-to-occupancy times.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Bed Occupancy/statistics & numerical data , Waiting Lists , Intensive Care Units/statistics & numerical data , Length of Stay/statistics & numerical data , Patient Admission/statistics & numerical data , Time Factors , Brazil , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Age Factors , Models, Theoretical
18.
Gac. méd. Méx ; 156(4): 290-293, Jul.-Aug. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1249913

ABSTRACT

Abstract Introduction: The COVID-19 pandemic has brought about a paradigm shift in healthcare. Objective: To evaluate the utility of a strategy to comprehensively address the pandemic in a health area that covers 42,000 people. Method: Between March 10 and May 15, 2020, the COVID Unit was created in the corresponding regional hospital, and an independent circuit was established for the diagnosis and management of patients with suspected or confirmed COVID-19; social health centers were monitored with PCR testing. Results: Eighteen COVID-19-positive patients (age 72.9 ± 13.2 years) were admitted, out of which 66% were males. All these patients had pneumonia and 67% had respiratory distress syndrome; no one required mechanical ventilation. Mean hospital stay was 9.4 ± 5.3 days, and mortality, 11%. PCR tests were applied to all hospital residents (n = 827) and workers (n = 519), 1,044 phone calls were made and 36 hospital admissions were avoided. Only 50 patients required close follow-up, out of which four (0.48%) were positive for COVID-19. Conclusion: Clinical monitoring at the hospital and social health centers showed that patient profile was like that documented in the literature and that the incidence of COVID-19 was low in social health centers.


Resumen Introducción: La pandemia de COVID-19 provocó un cambio de paradigma en la atención médica. Objetivo: Evaluar una estrategia para abordar integralmente la pandemia en un distrito de salud que comprende 42 000 personas. Método: Entre el 10 de marzo y 15 de mayo de 2020 se creó la Unidad COVID en un hospital regional correspondiente al distrito y se estableció un circuito independiente para el diagnóstico y manejo de pacientes con sospecha o confirmación de COVID-19; los centros de salud social fueron monitoreados mediante PCR. Resultados: Ingresaron 18 pacientes positivos a COVID-19 (edad de 72.9 ± 13.2 años), 66 % eran hombres; todos presentaron neumonía, 67 % desarrolló síndrome de dificultad respiratoria y ninguno requirió ventilación mecánica. La estancia hospitalaria fue de 9.4 ± 5.3 días y la mortalidad, de 11 %. Se realizaron pruebas de PCR a todos los residentes (n = 827) y trabajadores (n = 519) del hospital, se realizaron 1044 llamadas telefónicas y se evitaron 36 hospitalizaciones. Solo 50 pacientes necesitaron seguimiento cercano, cuatro (0.48 %) positivos a COVID-19. Conclusión: El monitoreo clínico en el hospital y centros de salud social mostró que el perfil de los pacientes fue similar al documentado en la literatura y que la incidencia de COVID-19 fue baja en los centros sociales de salud.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Pneumonia, Viral/therapy , Contact Tracing , Coronavirus Infections/therapy , Clinical Laboratory Techniques , Hospitalization , Respiration, Artificial/statistics & numerical data , Spain , Polymerase Chain Reaction , Incidence , Coronavirus Infections/diagnosis , Coronavirus Infections/epidemiology , Pandemics , COVID-19 Testing , COVID-19 , Length of Stay/statistics & numerical data
19.
Rev. cuba. invest. bioméd ; 39(2): e380, abr.-jun. 2020. tab
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1126586

ABSTRACT

Introducción: se mantiene el debate sobre qué tipos de intervenciones para la recuperación del ictus ofrecen mejores resultados para el paciente. Objetivo: evaluar el efecto de una intervención integral durante seis meses sobre la recuperación funcional en pacientes con ictus. Métodos: la muestra estuvo compuesta por 42 participantes con ictus: un grupo experimental (N = 22) con una media de edad de 52,68 años (DE = 14,39) que recibió una intervención integral, intensiva y multidisciplinar, y un grupo control (N = 20) con una media de edad de 56,20 años (DE = 14,82) que no recibió este tipo de intervención. Se valoraron los siguiente índices de severidad del ictus: Escala de Coma de Glasgow, Escala Canadiense, estancia en Unidad de Cuidados Intensivos, signos de enclavamiento uncal, signos de hipertensión endocraneal, volumen del hematoma/área isquémica, desplazamiento de línea media, necesidad de cirugía y tiempo total de hospitalización. Ambos grupos eran equivalentes en estos índices de gravedad. El grado de funcionalidad fue medido con la aplicación de la escala Functional Independence Measure and Functional Assessment Measure. Esta prueba se aplicó al inicio de la intervención y 6 meses después. Resultados: se observó una evolución positiva en ambos grupos en todas las áreas de la escala. La intervención integral y un menor tiempo total de hospitalización se relacionaron con una mejor recuperación funcional en el ictus. Conclusiones: se sugiere la necesidad de realizar estrategias de rehabilitación integral en los pacientes con ictus(AU)


Introduction: debate is currently underway about what types of stroke recovery interventions are more beneficial for patients. Objective: evaluate the effect of a six-month comprehensive intervention on the functional recovery of stroke patients. Methods: the study sample was 42 stroke patients: an experimental group (N = 22), mean age 52.68 years (SD = 14.39), who received a comprehensive intensive multidisciplinary intervention, and a control group (N = 20), mean age 56.20 years (SD = 14.82), who did not receive this type of intervention. The following stroke severity indices were applied: Glasgow Coma Scale, Canadian Scale, intensive care unit stay, uncal latching signs, endocranial hypertension signs, hematoma volume / ischemic area, midline displacement, need for surgery and total hospital stay time. These severity indices were similar in the two groups. Degree of functionality was gauged with the scales Functional Independence Measure and Functional Assessment Measure. This test was applied at the start of the intervention and 6 months later. Results: both groups had a positive evolution in all the areas of the scale. The comprehensive intervention and a shorter total hospital stay were associated to better functional recovery from stroke. Conclusions: the need is suggested to implement comprehensive rehabilitation strategies in stroke patients(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Stroke/therapy , Stroke Rehabilitation/methods , Intensive Care Units/standards , Glasgow Coma Scale/standards , Evaluation of Results of Therapeutic Interventions , Length of Stay/statistics & numerical data
20.
Gac. méd. Méx ; 156(1): 78-81, ene.-feb. 2020. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1249873

ABSTRACT

Resumen Introducción: La introducción de tolvaptan ha supuesto la principal novedad en el tratamiento de la hiponatremia en los últimos años. Objetivo: Describir la experiencia con tolvaptan en el Complejo Asistencial Universitario de León, España. Método: Estudio observacional retrospectivo de utilización ambulatoria de tolvaptan en un hospital de tercer nivel, de marzo de 2014 a agosto de 2017. Resultados: Fueron tratados con tolvaptan de forma ambulatoria nueve pacientes, 23.1 % alcanzó eunatremia en 24 horas. Posterior a la administración de tolvaptan se registró reducción en días de hospitalización (361 versus 70, p = 0.007), especialmente por hiponatremia (306 versus 49, p = 0.009). Conclusiones: El uso a largo plazo de tolvaptan parece ser seguro y se relaciona con descenso en los días de hospitalización.


Abstract Introduction: Tolvaptan introduction has constituted the main therapeutic novelty in the management of hyponatremia in recent years. Objective: To describe the experience with this drug at Complejo Asistencial Universitario de León, Spain. Method: Retrospective, observational study of tolvaptan outpatient use in a tertiary care hospital from March 2014 to August 2017. Results: A total of 9 patients were treated with tolvaptan in the outpatient setting. Eunatremia was reached in 24 h by 23.1%. After tolvaptan administration, a reduction in days of hospitalization was recorded (361 vs. 70; p = 0.007), especially in those days of hospitalization that were attributable to hyponatremia (306 vs. 49; p = 0.009). Conclusions: Long-term use of tolvaptan appears to be safe and is associated with a decrease in days of hospitalization.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Ambulatory Care , Antidiuretic Hormone Receptor Antagonists/therapeutic use , Tolvaptan/therapeutic use , Hyponatremia/drug therapy , Spain , Retrospective Studies , Antidiuretic Hormone Receptor Antagonists/economics , Tolvaptan/economics , Length of Stay/statistics & numerical data
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL